terça-feira, 8 de fevereiro de 2022

Conto pelos dedos os dias em que não sonho

Bruna Santa, 12º B

É um facto que todos nós, seres humanos, temos ambições. Todos nós temos projetos cuidadosamente delineados com cenários idílicos, verdadeiramente perfeitos. Os sonhos, além de uma atividade mental inconsciente manifestada durante o sono, são produto da nossa imaginação. Assim, constituem-se como uma alternativa à monotonia da vida e permitem-nos manter a esperança quando a realidade possa ser uma mera crueldade.
De certo modo, movem-nos para alcançar os nossos objetivos, tanto pessoais como universais - por exemplo, a chegada do homem à Lua- por muito difíceis que possam parecer, sendo, por isso, o alicerce das nossas conquistas. O ato de sonhar traz-nos alegria na medida em que, ao atingirmos os nossos propósitos, sentir-nos-emos realizados.
No entanto, apesar dos sonhos evidenciarem um papel preponderante na forma como encaramos o futuro, deve-se estimular o contacto com realidades diferentes das nossas, possibilitando uma outra perspetiva do mundo. Desta forma, somos conduzidos a uma reflexão crítica na qual nos vamos aperceber de que a realidade apunhala o âmago dos nossos sonhos.
Todavia, se o sonho não estivesse constantemente presente nas nossas vidas, o desenvolvimento da criatividade seria limitado e acabaríamos por cessar de tentar progredir enquanto seres de valores. Deixaríamos de ter interesse em conversas profundas e lúcidas, em pequenos detalhes e, no fundo, no mundo que nos rodeia.
Em suma, os sonhos estão inteiramente relacionados com a nossa imaginação e com os objetivos que almejamos, sendo a base do nosso futuro.

1 comentário:

  1. E como dizia António Gedeão "o sonho comanda a vida". Pois, na verdade, quem deixa de sonhar , por ínfimo que este seja, deixa de viver e passa a ser um sobrevivente neste mundo.

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