Poemas em Francês

Poème "Moi"

D'après Margarida Gonçalves , 8ºC

Je marchais

Dimanche après-midi

J'ai trouvé un chien

Qui marchait seul...

Il m'a demandé de le caresser

Et je n'ai pas pu lui résister.

Je lui ai coiffé la tête

Et avec lui je me suis enfui...

Je l'ai trouvé chez moi

en remuant la queue

je lui ai donné un os

et on a commencé à jouer...

Le garçon de ma vie

D’après Mariana Pessoa, 8C

Les lèvres sont rouges

Les yeux sont bleus

Je l’aime beaucoup

Parce qu’il est courageux…

Je lui veux

Mais je ne sais pas où

Viens ici mon amour

Que je te donne un bisou

Les poissons nagent

Les oiseaux s’envolent

Et les poussins gazouillent

Mais notre amour ne va jamais terminer…

Cantar os reis

 

A primeira semana letiva deste ano foi dedicada a preparar o Dia de Reis. Foi trabalhada a história, cada criança escolheu e realizou a sua coroa, preparou-se a saída e, depois de um ensaio geral, as turmas saíram para as ruas, na manhã friorenta do dia 6 de janeiro, e cantaram os Reis pela comunidade da Lousã.

O itinerário escolhido foi audacioso, (Jardim de Infância da Lousã → Câmara Municipal→ Junta de Freguesia → EB Nº2 → Escola Secundária → Jardim de Infância da Lousã) mas as nossas crianças são umas valentes, de sorriso no rosto, e voz pronta, lá seguiam felizes cantando.

Foi uma manhã bem passada e que muito alegrou a quem nos escutou.

Assim foram desejados votos de um Bom Ano para todos!

Agradecemos ao Professor João, que nos acompanhou à viola, e a todas as entidades que tão bem nos receberam!

A Equipa Educativa do Jardim de Infância Lousã

Saúde Mental nos Jovens em debate no Parlamento dos Jovens

No dia 19 de dezembro, esteve presente na Escola Secundária da Lousã, no âmbito do Programa Parlamento dos Jovens, a Deputada Dra. Fátima Ramos.

A sessão iniciou-se com um diálogo sobre as funções, a organização e o funcionamento da Assembleia da República, bem como sobre a importância da implementação, nas escolas, deste tipo de projetos, que estimulam nos jovens o gosto pela participação cívica e política.

No momento seguinte, foi debatido o tema deste ano “Saúde Mental nos Jovens”, abordando-se questões tais como: o que é; o impacto que tem no desenvolvimento, no percurso escolar e no relacionamento social e familiar dos jovens; a importância da intervenção prioritária nesta área; os comportamentos/hábitos que devem ser adotados para promover e proteger a saúde mental dos jovens, nomeadamente a prática regular de exercício físico e a adoção de medidas de higiene do sono; e o tipo de estratégias a implementar para lidar e resolver problemas deste âmbito.

Os alunos participantes no programa, organizados em 4 listas, das turmas 10º D, 11º B, 11º D e 12º A, B e C, apresentaram as medidas propostas por cada uma para solucionar os problemas e colocaram as suas dúvidas à Sra. Deputada.

Inês Ribeiro, docente de História e responsável pelo projeto Parlamentos dos Jovens no Agrupamento de Escolas da Lousã

Crianças da EB1 de Casal Santo António e do Jardim de Infância visitaram Castelo Mágico

As crianças da EB1 de Casal Santo António e do Jardim de Infância de Serpins, acompanhadas pelas professoras, educadoras e auxiliares visitaram o Castelo Mágico em Montemor-o-Velho. Um dia diferente para as crianças que frequentam os estabelecimentos de ensino de Serpins, certamente para mais tarde recordar.

Refira-se que o transporte para esta visita foi oferecido pela Junta de Freguesia de Serpins que agradece a todas as professoras, educadoras, auxiliares, Agrupamento de Escolas da Lousã e aos pais que permitiram que os seus educandos realizassem este “sonho mágico”.

Momentos inclusivos no Dia Internacional da Pessoa com Deficiência

No âmbito da sensibilização para o Dia Internacional da Deficiência, as professoras de Educação Especial da Sala Mediadora de Aprendizagens (SMA) da Escola Secundária da Lousã (ESL) em colaboração com a professora de Educação Física, Sandra Mónica, promoveram a atividade Goalball, modalidade paralímpica disputada por pessoas com deficiência visual, que decorreu no salão polivalente da ESL. Reforçou-se a importância da promoção da inclusão que caracteriza o concelho da Lousã.

Após a receção das inscrições, da resposta aos convites enviados por email e da exposição de cartazes conseguiu-se contar com a participação dos alunos da SMA e da Sala de Ensino Estruturado da referida escola, bem como dos respetivos professores e assistentes operacionais. Os alunos da turma do 4.ºC da EB n.º2 da Lousã acompanhados pela professora titular de turma, Ana Luísa Quinaz , pela assistente operacional, bem como os alunos, professores e assistentes operacionais das salas referidas e outros elementos colocaram vendas nos olhos e, seguindo só o guizo existente no interior da bola, participaram no jogo com muito entusiasmo, apreciando muito a experiência vivenciada a que assistiram elementos da comunidade educativa.

Ainda se concretizou a vinda à ESL de Fátima Francisco, cidadã surda que comunicou em Língua Gestual Portuguesa (LGP). Muitos assistentes operacionais, alunos e professores tiveram oportunidade de aprenderem a comunicar com os gestos associados aos cumprimentos/agradecimentos e desejos tais como: Bom dia/boa tarde, bom trabalho, obrigado e Bom Natal. Com a colaboração dos docentes que disponibilizaram algum tempo para esta ação, ensinaram-se esses gestos aos alunos das turmas do C e D do 7.º ano e à turma C do 12.º ano, tendo sido reforçada pelas docentes a ideia de que, mesmo com algumas limitações, é sempre possível seguirmos os nossos sonhos, bastando apenas investir diariamente no trabalho escolar.

Nestes momentos inclusivos sensibilizou-se a comunidade educativa para a interiorização de princípios e valores inerentes à inclusão tais como a resiliência, a aceitação e a valorização do ser humano, um dos direitos que consta do artigo 26.º da Declaração dos Direitos Humanos.

Em resumo, conseguiu-se promover no AEL mais um momento de sensibilização para assuntos relacionados com a deficiência, a defesa da dignidade, dos direitos e do bem-estar das pessoas/alunos com deficiência numa sociedade que precisa de ser cada vez mais inclusiva.

As dinamizadoras: Carla Baptista, Lídia Oliveira e Paula Costa (professoras de Educação Especial da SMA da ESL) com apoio da professora de Desporto Escolar Adaptado, Sandra Mónica e da comunicadora de LGP, Fátima Francisco.

The Voice of Teenagers

The importance of the voice of teenagers in the world today.

(a dialogue between two friends)

F: Hey, M., look at this news article. It’s a report that shows that in 2022 more than six thousand children were killed or injured in the USA because of school shootings. This is the highest number recorded in a single year since they started these reports, that is, since 2014.

M: Seriously? This is really bad! You know, the other day I saw a news article about teen campaigns against the easy access to weapons.

F: Yeah, I heard that school shootings are very common in the USA, and this has provoked several teen campaigns against the easy access to weapons.

M: Apparently no one listened to these teenagers, and this is the result. It’s always the same thing. Why don't adults ever listen to young people?

F: I know. I’ve heard so many times news about bad things that could have been avoided if others had listened to teenagers. Adults think that just because they are older, they know more, and have the habit of not listening to the opinion of the younger ones. They think that just because we are younger, we don’t know much about the real world.

M: True… it’s not fair though. Firstly, because since they are older, they are supposed to know that they should listen to other people’s opinion and they should set an example for us; secondly, because we DO know a lot about the real world and we care about what is going on in the world. After all, we are the ones who are going to live here and it’s not fair not to let us give our opinion about the place we are going to manage one day. Besides, teenagers have a lot of energy and creativity to show their ideas and find a solution.

F: Plus, we have a vision for global problems. Okay, yes, the older ones deal with important problems but they, by themselves, aren’t always able to think about the difficulties that are currently being talked about daily like climate change, the lack of freedom and rights in some parts of the world, mental issues, sexuality, and the fact that they don’t involve teenagers in issues that are important to them and that they want to get involved in, among many others.

M: I totally agree. Maybe they don’t do it because they don’t have much contact with these issues or because they are not used to reflecting about them from the younger generation’s point of view. Or maybe these topics are not important enough to be defended. If you think about it, some of these problems, and many more, just started to be discussed after teenagers began to express themselves about them. Before people didn’t talk about them. And even now, although there are some adults who also speak out on these issues, it is the adolescents who make them continue to pay attention.

F: I had never thought about that before. You know, actually there is something else that they don’t think about either. Being active is also a good thing for us. For example, it develops our critical thinking as we want to defend our ideas and justify them, it allows us to be well informed too, and by listening to the opinions of others, it can also change our way of thinking. In the process we become more tolerant. As we have to make ourselves heard and find solutions, it develops our creativity and persistence and prepares us for our future. Besides, it makes us aware of and observant about what is going on around us.

M: You are right. Good point! You know, I remember a school assignment that I did about Ridhima Pandey. With 10 years old, Ridhima, Greta and other children presented a complaint to the United Nations Committee against several countries, accusing them of violating the Rights of the Child by not approaching the climate crisis appropriately. I don’t know what happened next but I hope that this has made them deal with this problem as it should be.

F: I know that there are many teenagers who want to make a difference but it’s hard because they don’t have access to do it or are not used to doing it. I think adults should help them in this aspect. Teenagers have hopes and dreams for the future. We are optimistic and we have ambitions to improve the world. We should not be despised nor disregarded for believing that we can make a difference and instead of ignoring us, asking us to stop and presenting obstacles, they should value us, support us and help us. They shouldn’t look at us just based on our age. Many of us are mature and intelligent beyond our years.

M: The other day I saw a post of a teenager that said she hated being 16 because people didn’t take her seriously because of her age and she was higly criticised for the comment, saying that she was complaining and throwing a tantrum just like all teenagers. But if teenagers are all complaining about it, doesn’t it say something about how they don’t let us participate nor give us opportunities to make changes?

F: And the reactions show that she is right. Instead of talking about it, they attacked her just because of her age. How do they want us to be the leaders of the world and take it forward if they don’t listen to our ideas? How do they want us to do something in the future if they don’t let us now? If we do as they want and don’t give our opinion, we won’t be used to doing it in the future. Let alone do it the right way!

M: When adults don’t listen to us, they miss an opportunity to build a better future and understand us. Okay, we are not always right and there are a lot of teenagers who don’t take anything seriously and don’t care at all but not everyone is like that. When that happens, they should teach us and try to change our perspective.

F: I couldn’t agree more. Teenagers have always done amazing things and could do more if they allowed us. You know, there is a lot more we could say. We could spend hours talking about this…

M: No doubt…I really believe young people can be inspiring.

by Francisca and Mariana

Dreams

I have here with me, 

A box full of dreams, 

As good as it seems, 

A life as I wish. 

 

We can be hopeless 

But if we dream 

It tastes like strawberry ice cream 

With sprinkles on top. 

 

Let's live this for once 

While we have the chance 

Run to grab our dreams 

Work to make them real. 

 

But when you wake up, 

You know it wasn’t real, 

It was just your ideal 

And nothing more. 

 

Wake up and decide, 

Just do your best deal 

Make your dreams alive, 

Make them all feel real! 

-by Laura Barreto

John F. Kennedy once said that we need human beings who dream of what they’ve never been.

I challenge whoever is reading this to ponder over the first thing that came to your mind when you read the word 'dream'. Was it a daydream or a nightdream?

Was it the luxury you dream of obtaining in an “unreachable” future or the incredible illusions created by the human mind in such vulnerable moments as in your sweet sleep?

Well, dear reader, I certainly can't tell you that if you wish hard enough, you’ll eventually get the unicorns you dreamt of last night. But I can certainly tell you that you can get everything you daydreamed about.

A dream doesn't become reality through magic; it takes sweat, determination and hard work. And yes, I know, it's much easier said than done. But, come on, think of your most desired fantasy and now imagine it becoming a reality in the near future. Doesn't it feel good? Isn't it worth all the effort it takes to get there?

Or maybe you just want to be another average person among all the other average people. I mean, I wouldn't judge you, but I don't think that's what you're really looking for, is it?

You only have one life. One. So live it by your own rules.

I believe in you,

Your secret friend

Drawings in the infinite swirling sky

Riddles that are never decoded

Enlightening moments of pure harmony

Anticipation of happiness

Magic conjured by hope and bliss

Sublime sensation of freedom.

by A permanent dreamer

Tradição dos Reis

 

As crianças das duas turmas do Jardim de Infância do Freixo foram, dia 6 de janeiro, cantar os Reis ao Centro Logístico e à APIN. Esta tradição foi interrompida em virtude da pandemia Covid-19. O festejo dos Reis, envolvendo o Jardim de Infância e as instituições, foi retomado, constituindo um momento único e vivido com grande expectativa pelas crianças e docentes, numa atuação de alguns minutos com cantares ao som de diferentes instrumentos musicais. Esta atividade contou com a presença do senhor vereador Ricardo Fernandes e demais profissionais do Centro Logístico bem como dos funcionários da empresa APIN. No final de cada atuação, as crianças receberam uma prenda simbólica, que muito apreciaram.

As educadoras, Helena Lopes e Regina Maia

Ementa Intercultural

 

No âmbito da disciplina de Cidadania e Desenvolvimento, com a colaboração da Academia MyPolis, e tendo em conta a chegada cada vez mais frequente de alunos oriundos de várias partes do mundo, a turma do 9ºA propôs o projeto " Ementa Cultural pelo menos uma vez por mês", para acolher e dar as boas vindas a estes alunos. Esta ideia teve o parecer favorável da Direção do AEL, foi aprovada pela CML e pela empresa concessionária dos refeitórios. Assim, durante os próximos meses, irá haver um dia por mês, com uma ementa de um país diferente, de acordo com a nacionalidade dos alunos existentes no AEL. Esta iniciativa terá início em fevereiro, dedicada à Ucrânia.

A turma do 9ºA

Laboratório Aberto na EB1

Na manhã do dia 21 de dezembro, último dia de aulas antes da tão ansiada pausa letiva do Natal, um grupo de alunos do oitavo ano da EB Nº1, sob a supervisão da sua professora de Ciências Naturais, Paula Barata, e com a colaboração da professora de Ciências Experimentais do 2ºD, Ana Palrinhas, dinamizou o Laboratório Aberto, na sala B2, destinado aos alunos do primeiro ciclo da referida escola. Neste Laboratório, os mais novos tiveram a oportunidade de observar os muitos e variados modelos tridimensionais de células elaborados pelos alunos das quatro turmas de oitavo ano da EB nº1 e de ouvir as explicações sobre os três tipos distintos de células (procarióticas, eucarióticas animais e eucarióticas vegetais), assim como de colocar algumas questões.

De seguida, os alunos do oitavo ano orientaram os mais novos na observação de algumas células ao microscópio: células do epitélio bucal, células da epiderme do bolbo da cebola, células da folha da elódea e células do sangue humano.

No fim, os alunos foram desafiados a desenhar as células que mais gostaram de observar.

Esta foi uma atividade muito enriquecedora para todos os envolvidos, que permitiu a troca de saberes, e valeu sobretudo pelos muitos sorrisos e olhares de espanto e admiração pela observação do infinitamente pequeno que é a Célula.

Paula Barata, docente de Ciências Naturais da EB Nº1 da Lousã

EXPOSIÇÃO “OS DIREITOS HUMANOS”

          

No âmbito do Dia Internacional dos Direitos Humanos, as equipas do Projeto de Promoção e Educação Para a Saúde e de Estratégia de Educação para a Cidadania na Escola desafiaram todas as turmas da Educação Pré-Escolar ao Ensino Secundário do Agrupamento de Escolas da Lousã (AEL) a desenvolver a expressão criativa, através da elaboração de trabalhos, que se encontram neste momento expostos nos diversos estabelecimentos de ensino.

Recorrendo a diferentes materiais e técnicas, coube a cada uma das turmas a ilustração de um direito consagrado na Declaração Universal dos Direitos Humanos, o que lhes permitiu não só dar asas à sua imaginação, como também refletir acerca dos direitos inalienáveis a cada cidadão e da necessidade de um empenho contínuo no sentido de os respeitar.

É de louvar o envolvimento dos nossos alunos, que meteram “mãos à obra”, apresentando-nos, no final, trabalhos deveras originais e inspiradores, que expressam a sua própria visão. E é, ainda, de salientar a estreita colaboração e articulação entre as duas equipas envolvidas e o apoio imprescindível dos docentes de Cidadania e Desenvolvimento, Educação Visual, Educação Especial, Diretores de Turma, Professores Titulares de Turma e Educadoras de Infância, bem como do ATL da Cáritas, entre outros, que permitiram levar a cabo esta atividade agregadora e desenvolver o pensamento crítico e os valores de cidadania, de solidariedade e de respeito pelas diferenças.

Convida-se, então, a comunidade educativa a visitar as diversas exposições que estão patentes nos diferentes estabelecimentos de ensino do AEL. Esperamos que as apreciem tanto como nós!

Anabela Correia e Anabela Marques