Hoje em dia as pessoas com deficiências/síndromes não têm igualdade quando se trata de ter uma oportunidade na cadeia de emprego.
Na minha opinião, as limitações dessas pessoas até podem dificultar as tarefas que tenham de realizar, mas as mesmas podem ser minimizadas, se forem feitas algumas mudanças nos locais de trabalho.
Um exemplo disso é criar rampas de acesso e alargar portas para pessoas paraplégicas, que é exatamente o que Alexandre Carvalho, entre outras informações, apresenta: “Dentre os maiores obstáculos que os deficientes enfrentam, estão o preconceito por parte dos colegas de trabalho, a necessária adaptação de ambientes de trabalho, como rampas e alargamento de portas, e a dificuldade de comunicação com pessoas cegas e surdas.”
A inclusão não se resume a uma simples contratação. Requer, sobretudo, preparação da própria organização para que sejam alcançados resultados de sucesso, ou seja, deve ser feita uma seleção específica para uma pessoa específica, no caso com uma deficiência específica.
Alguns exemplos dessa adequação podem começar na entrevista, fazendo-se uma avaliação das competências para a função, da capacidade da pessoa para o exercício da atividade, mas tendo muito cuidado e sensibilidade ao exigir experiência anterior.
Em suma, é importante serem feitas as alterações necessárias para avaliar o currículo e desempenho da pessoa com deficiência/síndrome posta em causa.
Estará a nossa sociedade preparada para acrescentar bom senso e sensibilidade às escolhas que tem de fazer no momento de contratação?
João Santos, aluno do 8ºD
Na atualidade, é possível observar que ainda não existe uma grande integração de pessoas com doenças, síndromes ou deficiências. Cada vez mais, o mercado de trabalho tem vindo a tornar-se mais tolerante às diferenças, mas será que esta aceitação se aplica a todos?
Pessoalmente, achamos que as entidades empregadoras podem e devem procurar integrar pessoas com os problemas acima referidos nas suas empresas.
Pensamos que seria positivo integrá-las no mercado de trabalho, porque, desse modo, estas, que possivelmente se sentem muitas vezes insuficientes ou incapazes, sentir-se-iam mais valorizadas a nível profissional e pessoal.
Por outro lado, seria prático, pois passaria a existir um maior número de trabalhadores disponíveis. Claro que é importante referir que, ao aceitá-las, teria de haver mais controlo e supervisão sobre elas e também uma seleção bem pensada das tarefas que executariam, dependendo das suas dificuldades.
Podemos concluir que é necessário e vantajoso tomar atitudes para que haja uma maior integração de pessoas com doenças, síndromes ou deficiências no mercado de trabalho. E tu, o que pensas sobre esta integração? Achas que será benéfica? O que farias para integrar estas pessoas?
Rita Mendes e João Melo, alunos do 8ºD
Hoje em dia, há falta de inclusão de pessoas com deficiência no mercado de trabalho. Na nossa opinião, deve haver mais oportunidades e igualdades para com aqueles que padecem de algum tipo de doenças/síndromes. Para isso, a entidade empregadora deve ter sensibilidade e tomar todas as precauções necessárias, sabendo qual o nível de deficiência para adequar as tarefas de cada trabalho.
Em primeiro lugar, achamos que deve haver maior inclusão no mundo do trabalho de pessoas com deficiência, pois essa atitude vai motivar cada vez mais empresas a contratar mais funcionários com dificuldades, aumentando a inclusão, como tão bem é mostrado no vídeo da Campanha da Coordown.
Porém, ainda há empregadores que se sentem receosos e inseguros perante esta questão, no que toca, por exemplo, a trabalhos delicados como cozinhar ou cortar cabelo.
Em suma, pensamos que deve haver mais adesão de empregadores à inclusão de pessoas com deficiência no mercado de trabalho. Só assim, teremos uma sociedade mais justa na qual todos têm o seu lugar por serem vistos com os mesmos olhos que respeitam as diferenças. A nosso ver, com boa vontade, as empresas terão a capacidade de ter o cuidado com o tipo de doença/síndromes apresentados para adequar o trabalho.
Gabriela Agostinho e Flávio Henrique, alunos do 8ºD
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