Camila, Bárbara, Beatriz F., Francisco, Deon, Vanessa, Sophia, Joana, alunos do 3º E do Casal de Santo António
Era uma vez uma menina chamada Mariana que tinha uma porquinha chamada Mia.
Certo dia a Mariana pegou nos seus cristais mágicos, que lhe permitiam mudar de tamanho sempre que quisesse, e resolveu ir até à floresta com a Mia. Quando lá chegou, foi apanhar as bolinhas brancas dos cogumelos vermelhos para dar comida aos esquilos. Foi uma tarefa difícil porque a Mariana estava muito pequenina.
Cansada, decidiu afastar-se um pouco da floresta e construir uma aldeia de pescadores ao pé do mar. A Mariana, agora, estava gigante e, depois de, rapidamente, empilhar as casas, foi navegar com a Mia. O seu barco era feito de casca de noz e de um tronco que ela usou como mastro. A Mariana estava, de novo, pequenina.
Entrou num portal mágico e chegou a uma sala que tinha frascos pendurados. A Mariana escolheu dois, o que tinha um capacete, que tirou e guardou, e outro com uma lua e estrelas. A menina abriu o segundo frasco e sentou-se na lua, enquanto contava as estrelas com a ajuda da Mia.
Imaginando que era um avião, começou a correr com os braços abertos em direção a um livro gigante em formato 3D. Subiu as escadas e foi ter a um sítio escuro onde encontrou animais presos em gaiolas e viu um urso azul, gigante.
- Liberta os animais, por favor! – pediu o urso.
A porquinha olhava para tudo com medo, mas Mariana começou a soltar os animais e a Mia ficou feliz.
Saíram do livro e a Mariana começou a pintar uma borboleta numa parede. Depois, para fazer outro desenho, a menina puxou o fio de tinta com tanta força que caiu. Estava, agora, sem ideias. Então, a porquinha ofereceu um lápis para que ela continuasse a desenhar e Mariana desenhou uma escada. Ao subir, foi ter a um jardim com flores roxas e regou-as. Terminada a tarefa, saiu do portal.
Mariana estava, de novo, na floresta. Decidiu apanhar folhas secas que enrolou e coseu. Por fim, colocou o capacete que guardara, na cabeça de Mia e, soprando com força num dente-de-leão… abracadabra… a Mia estava a voar!
Ana Clara, Beatriz, Carlos, Leonor, Luana, Miguel e Zoe, alunos do 3ºE do Casal de Santo António
Era uma vez uma menina chamada Aurora que tinha uma porquinha como animal de estimação.
Certo dia, a Aurora olhou para o seu “Quantos queres?” e calhou “Passar o dia na floresta”, algo de que ela gostava bastante.
Chegada à floresta, a Aurora sentou-se rodeada pelos seus amigos animais e decidiu ir até ao campo de cogumelos vermelhos, gigantes, para recolher as pintinhas brancas, o alimento preferido dos esquilos. Rosinha, a porquinha, acompanhava-a, observando tudo o que a menina fazia.
De seguida, foi ao extremo da floresta onde havia uma aldeia piscatória com pequenas casas que estavam vazias. Aurora começou a empilhar as casas para fazer uma construção. Cansada desta brincadeira, construiu um barco com a casca de uma noz e foi navegar com Rosinha. Chegou a um lugar misterioso que tinha muitos frascos com objetos diferentes. Escolheu três: um, com uma lua e algumas estrelas; outro, com pirilampos; o terceiro, com um pequeno capacete. Abriu o primeiro frasco e a lua e as estrelas ficaram gigantes. A Aurora sentou-se na lua, pegou numa estrela e começou a brincar com Rosinha.
A dado momento, teve uma ideia e, sempre seguida pela porquinha, foi a correr até à biblioteca mágica que ficava no “Livro de Ciências”. Subiu as escadas e foi ter a um lugar estranho. Era noite… e a Aurora viu um guardião, um urso branco, enorme, que explicou à menina a razão de os animais estarem presos. Depois de conversar mais algum tempo com Aurora, o urso ofereceu-lhe a chave que abria todas as gaiolas, e a menina libertou as borboletas.
Aurora abriu o frasco dos pirilampos e voltou a ser dia. Então, de novo na floresta, a Aurora começou a desenhar, mas ficou aborrecida. Rosinha ofereceu-lhe um lápis e a menina desenhou umas escadas. Acompanhada pela porquinha, subiu e foi ter a um jardim com flores gigantes que estavam com sede. Aurora regou-as.
Entretanto, teve outra ideia: juntou folhas secas, enrolou algumas, coseu outras e terminou a tarefa que se propusera realizar. Finalmente, abriu o terceiro frasco, colocou o capacete na Rosinha, soprou, com muita força, num dente-de-leão e …
Tudo é possível! Com umas asinhas de folhas secas presas às costas, a Rosinha estava a voar!
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