Tiago Melo Baeta (6º F) // A quarentena começa e as aulas não se podem realizar presencialmente e têm de ser por videochamada. Habituar-me a enviar os trabalhos por uma aplicação (Classroom) foi difícil, inicialmente, pois demorava muito tempo, porque nunca encontrava as pastas onde os guardara. As aulas eram feitas em videoconferência, no Meet, pelo que era mais complicado participar com ordem.
Outra dificuldade que eu senti foi em organizar-me, sozinho, com o novo horário das aulas e em ser pontual, dado que, algumas vezes, distraía-me das horas.
Continuávamos a ver os colegas, o que era bom, mas não da mesma forma que estávamos habituados.
Na escola, consegue-se perceber melhor os professores, dá para expressar, de maneiras diferentes, conceitos e é mais fácil aprender. Os professores usam vários recursos e os seus gestos e mímica ajudam-nos a compreender melhor as matérias. Para além disso, estamos, fisicamente, com os amigos, podemos falar com eles livremente, apesar de não nos podermos aproximar tanto. O único aspeto menos positivo é que estamos todos de máscara, enquanto, por videoconferência, víamos, pelo menos, o rosto de cada colega.
Então, o que tenho a dizer sobre esta maneira de ter aulas é que não correu lá muito bem o ensino à distância e que prefiro, mesmo com o distanciamento que nos impede o contacto físico como um simples abraço, estar na escola. No entanto, espero que, o mais depressa possível, isto passe, como um pesadelo, mas, para tal, cada um de nós tem de cumprir as normas de segurança.
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