António Fernandes, professor de Educação Física da Escola Nº1 da Lousã
segunda-feira, 26 de dezembro de 2022
Torneio de Futsal Interturmas, no AEL
Hastear da Bandeira Eco Escolas no Jardim de Infância do Freixo
Helena Lopes e Regina Maia, educadoras do Jardim de Infância do Freixo
Exposição de Natal
Semana Ubuntu no Agrupamento de Escolas da Lousã
Equipa Ubuntu Organizadora
Ana Palrinhas, António Fernandes, Catarina Ribeiro, Eugénia Duarte e Sandra Nunes
quarta-feira, 21 de dezembro de 2022
Bolos e Pastéis
ENTREVISTA
O problema das plantas invasoras
Entrevista
Mariana Moreira, aluna do 8ºA, em entrevista à Encarregada de Educação Teresa Brandão
Saúde mental dos jovens
PRODUÇÃO DE MEL
Entrevista
Doenças mentais
Entrevista realizada ao psicólogo da Escola Secundária da Lousã, Dr. Pedro Tiago
25 DE ABRIL
O “25 de Abril” foi, para Portugal, o fim da ditadura e o início da liberdade
Por Laura Correia e Beatriz Serra
Quantos anos tinha quando aconteceu o “25 de Abril” de 1974?
G.B. - Na altura, eu tinha 24 anos.
A.F. - Eu tinha 16.
S.T. - Quando este acontecimento ocorreu, eu tinha 10 anos.
Como se sentiu quando soube a notícia?
G.B. - Foi uma alegria para todos, pois finalmente iríamos ter liberdade de expressão.
A.F. - Foi inesperado, não sei bem explicar.
S.T. - Sentimos medo, pois não sabíamos o que ia acontecer.
Como era o método de ensino antes da “Revolução dos cravos”?
G.B. - Quando eu andava na escola, havia uma oração de manhã, e tínhamos de ficar de pé até o professor nos autorizar a sentar. Os castigos, normalmente, eram com régua ou cana, o que era horrível.
A.F. e S.T.- Nessa altura trabalhávamos, então não teríamos escola.
Onde estava quando foi declarado o dia da liberdade?
G.B.- Eu estava em casa e comecei a acompanhar a notícia por volta das cinco da manhã, depois comemoramos muito.
A.T e S.T.- Estávamos na fábrica, a trabalhar.
Apoiou a Revolução dos Cravos?
G.B.- Sim.
A.F. e S.T.- Sim.
Conhecia alguém que não apoiasse?
G.B- A maioria das pessoas apoiava, pois ao fim de 48 anos, foi um alívio
A.F. - Sim, a minha mãe.
S.T. - Sim, o meu pai.
terça-feira, 20 de dezembro de 2022
Clube de Leitura
Ler é fantástico!
Pedro Amaro, Pedro Rainho e Guilherme, 6.ºD
O Natal anda no ar!
Os alunos do 6.º A adaptaram o conto “O Natal do Anjinho Dorminhoco”, de Constança Capdeville, prepararam um teatro de fantoches e apresentaram aos seus colegas das turmas dos 1.º A, B e C. Os momentos vividos tiveram o doce sabor do espírito de Natal.
A todos um Bom Natal!
Vem ver!...
Tem estado a decorrer, na Biblioteca da Escola Secundária da Lousã, uma exposição de vários trabalhos de alunos, designadamente das turmas B e H do 7.ºano, no âmbito do Dia Internacional da Cultura Científica acerca do sistema solar e de turmas do secundário sobre os Refugiados, para celebrar o Dia Internacional dos Direitos Humanos.
Também na vitrina da Biblioteca, no Polivalente, está patente uma exposição alusiva ao centenário do nascimento de José Saramago.
Ainda, nos dias 19, 20 e 21, com a participação do Plano Nacional de Cinema vai ser exibido o filme ”Persepolis” para as turmas do 10.ºano A,B,C , D1 e D2.
domingo, 18 de dezembro de 2022
Consequências da massificação cultural
sábado, 10 de dezembro de 2022
Desenvolvimento Mindfulness no Agrupamento de Escolas da Lousã
Mostras de ciência sobre a célula
Inclusão de pessoas com doenças/síndromes no mercado de trabalho
Apicultores por um dia - a vida de uma abelha
Susana Peres e Teresa Saramago, Educadoras das turmas D e E, do Jardim de Infância da Lousã
terça-feira, 6 de dezembro de 2022
Missão sem Título
Antropofagia social hoje como no passado!
A crítica de Padre António Vieira no Sermão de Santo António aos Peixes é uma crítica atemporal que escalpeliza a exploração no Brasil durante o século XVII. Assim como no passado, ainda hoje, infelizmente, continuam a observar-se frequentemente comportamentos reprováveis.
Em primeiro lugar, nos dias de hoje, há muitas pessoas vaidosas que apenas se importam com as suas aparências e não com o bem-estar dos que as rodeiam, acabando por ser arrogantes e inferiorizar os mais desfavorecidos, o que acaba por ser irónico, uma vez que estamos numa sociedade onde, diariamente, se luta ou deveria lutar pela igualdade de direitos. Também nos dias de hoje, vivenciamos profundas injustiças, por exemplo, ao nível da justiça, onde muitas vezes, os mais poderosos, com mais capacidades financeiras, subornam os juízes e órgãos da justiça, ganhando vantagem relativamente aos mais humildes, os mais honestos. É de “cortar o coração”! Além dos exemplos que referi anteriormente, vivemos numa sociedade profundamente consumista, que apenas pensa em bens materiais; uma sociedade que tem a necessidade de explorar o outro, os mais fracos, para proveito próprio. Como exemplo disto, temos as grandes empresas de roupa, onde os mais desfavorecidos, os que precisam de dinheiro para sustentarem as suas famílias, são submetidos a condições de trabalho horríveis: muitas horas de trabalho, nalguns casos, sem dia de descanso semanal e com um salário tão baixo que, muitas vezes, nem dá para todas as despesas. Isto porque, os mais vaidosos, os mais consumistas, os mais gananciosos precisam de ter mais de cinquenta casacos diferentes no armário, isto porque é vergonhoso uma pessoa com dinheiro andar mal vestida
PROGRAMA + CONTIGO
Mural EB1 programa +Contigo / Foto: Anabela Marques No corrente ano letivo, o Agrupamento de Escolas da Lousã aderiu, mais uma vez, ao Progr...
-
Luto / Foto: Shutterstock | 9dream studio A Equipa do Jornal Escolar, neste momento de profunda tristeza pelo falecimento da nossa colega ...
-
Atividades de Iniciação à Robótica - 1º B; Foto: Eunice Lopes Atividades de Iniciação à Programação e Robótica - 3º B; Foto: Eunice Lopes ...
-
Sessão da Academia Digital para Pais; Foto: Eunice Lopes Sessão da Academia Digital para Pais; Foto: Susana Lucas Chegou ao fim, esta semana...